Tão distante e tão perto
Tão florido e tão deserto
Dolorida e querida
Real e imaginária
É essa saudade diária.
Alegre e triste
Por alguém que, às vezes,
Nem mais existe...
Saudade presente
Pelo que se perdeu
Dos olhos ausente
Das mãos se desprendeu.
Espera insone
Que no tempo o tempo consome...
E, um dia, ela se cala
Fica quieta, se acomoda.
No coração ela se embala
Em uma doce lembrança
De uma cantiga de roda.
Elizabete Bifano
20/10/2009
Parabéns! Você ganhou um selo do Blog de Ouro!
ResponderExcluirEstá na minha última postagem...confere lá!
BeijO!
")
Ah, obrigada!
ResponderExcluirQue legal!