Sossega e se acalma
Alma inquieta
Olha a flor do campo
Que não semeia e não colhe
Mas que do Pai recebe veste perfeita, e dança
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Olha a ave do céu
Que encontra abrigo da chuva
E o alimento que Deus lhe dá, enquanto canta
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Deita na rede
Na varanda balança
No ritmo da brisa que acaricia teu rosto
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Embala-te em paz, faz-te ninar
No ninho seguro, nas mãos do Pai
Que jamais irá te desamparar
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Serena e segura teu Pai te recolherá
Para colocar-te em teu leito
E por ti velar
Elizabete Bifano
10/10/2010
Alma inquieta
Olha a flor do campo
Que não semeia e não colhe
Mas que do Pai recebe veste perfeita, e dança
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Olha a ave do céu
Que encontra abrigo da chuva
E o alimento que Deus lhe dá, enquanto canta
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Deita na rede
Na varanda balança
No ritmo da brisa que acaricia teu rosto
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Embala-te em paz, faz-te ninar
No ninho seguro, nas mãos do Pai
Que jamais irá te desamparar
Sossega e se acalma
Alma inquieta
Serena e segura teu Pai te recolherá
Para colocar-te em teu leito
E por ti velar
Elizabete Bifano
10/10/2010
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